O crescente alarme mundial diante do risco de que hackers consigam hackear bombas de infusão de pacientes hospitalares e alterar as doses de drogas, provocando a morte do paciente. O especialista em segurança Billy Rios afirma que essa possibilidade "está ao alcance de todos" e que "é apenas uma questão de tempo até que alguém saiba como fazer."
No início deste ano, o especialista em segurança cibernética Billy Rios testou várias bombas do fabricante norte-americano de injetáveis genéricos Hospira, que oferece seus produtos para mais de 400.000 hospitais em todo o mundo. O que ele encontrou foi alarmante: um hacker pode alterar remotamente o 'firmware' desses dispositivos e administrar uma dose fatal da droga a vontade.
"É aberto a qualquer pessoa, é apenas uma questão de tempo antes que alguém aprenda a fazê-lo", diz o especialista a RT, que explica que as bombas de infusão nos hospitais, dispositivos que atendam o objetivo de eliminar possíveis erros humanos na administração crônica das drogas, são realmente "meros computadores" conectados as redes sem fio do centro médico.
De acordo com Rios, a única coisa que você precisa é o conhecimento básico de eletrônica e acesso à rede hospitalar que está ligado à bomba de infusão. Isto significa que qualquer pessoa que tenha acessado a Internet do hospital poderia causar sérios danos "atualizando o 'software' principal da bomba".
O especialista diz que “quando alguém aprender como fazer pode dirigir as suas próprias instruções para a bomba e fazer coisas para as quais este não foi concebido” como manipular a “biblioteca da droga”, um banco de dados contendo informações sobre drogas e dosagens.
Rios revela que estas “bibliotecas de drogas” não têm que ser autenticadas nem levar a uma assinatura digital. Isto significa que um impostor poderia substituir a biblioteca local, por outra criada por ele e remotamente alterar a dosagem de um paciente.
No início deste ano, o especialista em segurança cibernética Billy Rios testou várias bombas do fabricante norte-americano de injetáveis genéricos Hospira, que oferece seus produtos para mais de 400.000 hospitais em todo o mundo. O que ele encontrou foi alarmante: um hacker pode alterar remotamente o 'firmware' desses dispositivos e administrar uma dose fatal da droga a vontade.
"É aberto a qualquer pessoa, é apenas uma questão de tempo antes que alguém aprenda a fazê-lo", diz o especialista a RT, que explica que as bombas de infusão nos hospitais, dispositivos que atendam o objetivo de eliminar possíveis erros humanos na administração crônica das drogas, são realmente "meros computadores" conectados as redes sem fio do centro médico.
De acordo com Rios, a única coisa que você precisa é o conhecimento básico de eletrônica e acesso à rede hospitalar que está ligado à bomba de infusão. Isto significa que qualquer pessoa que tenha acessado a Internet do hospital poderia causar sérios danos "atualizando o 'software' principal da bomba".
O especialista diz que “quando alguém aprender como fazer pode dirigir as suas próprias instruções para a bomba e fazer coisas para as quais este não foi concebido” como manipular a “biblioteca da droga”, um banco de dados contendo informações sobre drogas e dosagens.
Rios revela que estas “bibliotecas de drogas” não têm que ser autenticadas nem levar a uma assinatura digital. Isto significa que um impostor poderia substituir a biblioteca local, por outra criada por ele e remotamente alterar a dosagem de um paciente.
Fonte: http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/hackers-poderiam-remotamente-matar-qualquer-paciente-internado.html