A responsável da agência antidroga dos EUA foi afastada pelos castigos ‘light’ que aplicou a funcionários que organizaram festas com traficantes e prostitutas. Nos bastidores, diz-se que a verdadeira razão é a oposição à legalização da marijuana.
Terminou o ‘reinado’ de Michele Leonhart à frente da Drug Enforcement Administration (DEA), a agência norte-americana de combate à droga.
O Presidente dos EUA, Barack Obama, e o Congresso não perdoaram as penas ‘light’ que Leonhart tem aplicado aos funcionários da agência, sobretudo depois de alguns incidentes se terem tornado em verdadeiros escândalos.
É o caso das festas na
Colômbia: durante uma visita oficial, os elementos da DEA que deveriam
estar em serviço foram apanhados a participar em festas de carácter
sexual.
Como agravante, nesses encontros estavam também presentes traficantes (e é de recordar que se trata da agência antidroga) e prostitutas.
Sobre estas últimas, Eric Holder, o procurador-geral dos EUA (cargo equivalente ao ministro português da Justiça), lembrou que os funcionários do setor, sejam agentes ou magistrados, estão proibidos de recorrer “ao comércio sexual”.
O mesmo responsável lembrou que já houve “festas” em espaços alugados com dinheiros públicos.
Na semana passada, Michele Leonhart tinha sido chamada ao Congresso para se explicar, tendo argumentado que estava a ser “armadilhada”.
Como agravante, nesses encontros estavam também presentes traficantes (e é de recordar que se trata da agência antidroga) e prostitutas.
Sobre estas últimas, Eric Holder, o procurador-geral dos EUA (cargo equivalente ao ministro português da Justiça), lembrou que os funcionários do setor, sejam agentes ou magistrados, estão proibidos de recorrer “ao comércio sexual”.
O mesmo responsável lembrou que já houve “festas” em espaços alugados com dinheiros públicos.
Na semana passada, Michele Leonhart tinha sido chamada ao Congresso para se explicar, tendo argumentado que estava a ser “armadilhada”.
A então responsável pela DEA afirmou que não podia, do ponto de vista legal, despedir os agentes implicados nos casos polémicos.
Enquanto
decorria a audição, quem estava nos bastidores do Congresso comentava
os verdadeiros motivos para o afastamento de Michele Leonhart, só hoje
oficializado: a crítica constante ao Presidente Barack Obama.
Em
causa está a intenção do chefe de Estado em legalizar a marijuana. Para
Leonhart, todas as drogas são ilegais, posição que terá defendido (com
críticas a Obama) em várias reuniões, quer com elementos da DEA, quer
com magistrados.
Fonte: http://ptjornal.com/sexo-marijuana-e-a-demissao-de-diretora-de-agencia-norte-americana-35215
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